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07 novembro, 2008

Literatura Antiga

"Queria tanto poder estar nos teus braços agora, fazes-me sentir um super-homem.
Me sinto protegido, sei que aconteça o que acontecer na minha vida,tudo é supérfluo, pois tenho te ao meu lado e contra tudo e todos posso! Fazes-me sentir de uma forma como eu nunca me senti, e não quero nunca deixar de me sentir assim. Como eu disse antes, és a minha Pérola Negra que guardo com todo o cuidado no cofre do meu coração, eu sei que parece muito clichê, mas é aí que eu te trago, e não me canso de te dizer o quanto eu te amo, para que nunca tenhas dúvidas, e espero, quando finalmente estiver ao teu lado, estar à altura das minhas palavras e mostrar o quanto eu te amo com as minhas acções. Sou teu, eternamente teu, me entreguei completamente na primeira vez que estivemos juntos. Talvez nós ainda não soubessemos o que era, mas disseste que eu te surpreendi de uma forma positiva, talvez porque te dei o meu coração junto com tudo o resto, e não me arrependo disso nem um minuto da minha vida. O teu sorriso é tão lindo, faz-me sempre sorrir quando o vejo. Ver-te rir deixa-me tão contente, cada sorriso que eu consigo colocar no teu rosto é como um pequeno objectivo que eu consegui completar."
A história ainda parecia perfeita, mas lendo umas páginas mais à frente percebe-se que talvez o final não seja assim tão bom. Estava mesmo a gostar deste livro!

1 comentário:

borrachaverde disse...

Muitas histórias são lindas de se ler, mesmo quando espreitamos as páginas do final e não gostamos do que vemos.
Literatura que nos leva. Literatura que nos faz sorrir, chorar, rir, cantar, dançar, viver, reviver. Chorar. E chorar.
Literatura com conteúdo. Da forte. Da que não se esquece.

Da que nunca, nunca, NUNCA esqueceremos mesmo quando a conclusão nos desagradou.

Mais livros serão escritos. Ou talvez reeditados.

Adoro-te*