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21 outubro, 2008

Chuva

"As coisas vulgares que há na vida / Não deixam saudades / Só as lembranças que doem / Ou fazem sorrir / Há gente que fica na históriada história da gente / e outras de quem nem o nome / lembramos ouvir / São emoções que dão vida / à saudade que trago / Aquelas que tive contigo / e acabei por perder / Há dias que marcam a alma / e a vida da gente / e aquele em que tu me deixaste / não posso esquecer / A chuva molhava-me o rosto / Gelado e cansado / As ruas que a cidade tinha / Já eu percorrera / Ai... meu choro de moça perdida / gritava à cidade / que o fogo do amor sob chuva / há instantes morrera / A chuva ouviu e calou / meu segredo à cidade / E eis que ela bate no vidro / Trazendo a saudade"
Mariza

2 comentários:

Bocão disse...

O bom da chuva é que lava a alma, e depois traz o sol.
vais ver que daqui a nada já brilhas!

borrachaverde disse...

Agora é que vi que tens escrito aqui....

vou oassar a seguir:)

beijinho :)